Câncer de pele - Fique atento aos sinais na pele, não esqueça do protetor solar, mesmo em dias nublado.
O melanoma cutâneo é um tipo de câncer de pele
que tem origem nos melanócitos (células produtoras de melanina,
substância que determina a cor da pele) e tem predominância em adultos
brancos. Embora o câncer de pele seja o mais frequente no Brasil e
corresponda a 25% de todos os tumores malignos registrados no País, o
melanoma representa apenas 4% das neoplasias malignas do órgão, apesar
de ser o mais grave devido à sua alta possibilidade de metástase.
O prognóstico desse tipo de câncer pode ser
considerado bom, se detectado nos estádios iniciais. Nos últimos anos,
houve uma grande melhora na sobrevida dos pacientes com melanoma,
principalmente devido à detecção precoce do tumor.
Estimativa de novos casos: 6.230, sendo 3.170 homens e 3.060 mulheres (2012)
Número de mortes: 1.507, sendo 842 homens e 665 mulheres (2010)
Atenção: A informação existente neste portal pretende apoiar e não substituir a consulta médica. Procure sempre uma avaliação pessoal com um médico da sua confiança.
Prevenção
Como os outros tipos de câncer de pele, o
melanoma pode ser prevenido, evitando-se a exposição ao sol no horário
das 10h às 16h, quando os raios são mais intensos, uma vez que o maior
fator de risco para o seu surgimento é a sensibilidade ao sol
(queimadura pelo sol e não bronzeamento). Mesmo em outros períodos
recomenda-se a utilização de proteção como chapéu, guarda-sol, óculos
escuros e filtros solares com fator de proteção 15 ou superior.
Outros fatores de risco são: a pele clara, a exposição excessiva ao sol, a história prévia de câncer de pele, história familiar de melanoma, nevo congênito (pinta escura), maturidade (após 15 anos de idade a propensão para este tipo de câncer aumenta), xeroderma pigmentoso (doença congênita que se caracteriza pela intolerância total da pele ao sol, com queimaduras externas, lesões crônicas e tumores múltiplos) e nevo displásico (lesões escuras da pele com alterações celulares pré-cancerosas).
Outros fatores de risco são: a pele clara, a exposição excessiva ao sol, a história prévia de câncer de pele, história familiar de melanoma, nevo congênito (pinta escura), maturidade (após 15 anos de idade a propensão para este tipo de câncer aumenta), xeroderma pigmentoso (doença congênita que se caracteriza pela intolerância total da pele ao sol, com queimaduras externas, lesões crônicas e tumores múltiplos) e nevo displásico (lesões escuras da pele com alterações celulares pré-cancerosas).
Sintomas
O melanoma pode surgir a partir da pele normal ou de uma lesão pigmentada. A manifestação da doença na pele normal se dá após o aparecimento de uma pinta escura de bordas irregulares acompanhada de coceira e descamação.Em casos de uma lesão pigmentada pré-existente ocorre aumento no tamanho, alteração na coloração e na forma da lesão, que passa a apresentar bordas irregulares.
Diagnóstico
A coloração pode variar do castanho-claro
passando por vários matizes chegando até à cor negra (melanoma típico)
ou apresentar área com despigmentação (melanoma com área de regressão
espontânea).
O crescimento ou alteração da forma é progressivo e se faz no sentido horizontal ou vertical. Na fase de crescimento horizontal (superficial), a neoplasia invade a epiderme (camada mais superficial da pele), podendo atingir ou não a derme papilar superior (camada intermediária da pele).
No sentido vertical, seu crescimento é acelerado através da espessura da pele, formando nódulos visíveis e palpáveis.
O crescimento ou alteração da forma é progressivo e se faz no sentido horizontal ou vertical. Na fase de crescimento horizontal (superficial), a neoplasia invade a epiderme (camada mais superficial da pele), podendo atingir ou não a derme papilar superior (camada intermediária da pele).
No sentido vertical, seu crescimento é acelerado através da espessura da pele, formando nódulos visíveis e palpáveis.
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