Os estádios brasileiros. Gostaria de estar mostrando novos hospitais no Brasil, mas infelizmente não temos. hospitais novos.


Arena Amazônia – Manaus (AM)

O estádio de Manaus para a Copa substitui o antigo Vivaldão, demolido para a construção da Arena Amazônia no mesmo local, no centro da capital. A obra tem investimento de R$ 583,4 milhões e estava inicialmente programada para terminar em junho de 2013, mas o prazo foi reagendado para dezembro. Palco de quatro jogos da fase de grupos, o estádio foi projetado para que se pareça com uma bacia de farinha (recipiente para armazenar farinha de mandioca), objeto que faz parte da cultura da região amazônica. Serão dois anéis destinados aos torcedores, além de camarotes e uma área comercial que funcionará como shopping. Depois do Mundial, o local será explorado pela iniciativa privada como arena multiuso.









Custo da obra: R$ 583,4 milhões
Construtora: Andrade Gutierrez
Previsão de entrega: dezembro de 2013
Capacidade: 50 mil torcedores
Principal característica: semelhança com uma bacia de farinha



Arena Corinthians – São Paulo (SP)

Palco da abertura da Copa do Mundo de 2014 e da estreia da Seleção Brasileira, além de abrigar uma das semifinais do Mundial, o estádio localizado na zona leste de São Paulo foi projetado pelo arquiteto Anibal Coutinho. A Arena Corinthians terá capacidade para 48 mil pessoas, mas durante a Copa ganhará mais 20 mil assentos removíveis. Orçado em R$ 820 milhões, o estádio, que receberá seis jogos do torneio, contará com o maior telão do mundo em sua fachada (170 m x 20 m), além de um sistema de iluminação que promete impressionar, com o dobro da potência de arenas modernas como a do Bayern de Munique. O complexo inclui 16 mil cadeiras cobertas, 120 camarotes, restaurantes e 3,5 mil vagas de estacionamento.





 
Custo da obra: R$ 820 milhões
Construtora: Odebrecht
Previsão de entrega: dezembro de 2013
Capacidade: 68 mil pessoas (com 20 mil assentos removíveis)
Principal característica: fachada com maior telão do mundo




Arena da Baixada – Curitiba (PR)

Um dos estádios mais modernos do Brasil antes mesmo de ser escolhido sede para o Mundial, a arena de propriedade do Atlético-PR passa por reformas de adequação e melhoria para a Copa. Palco de quatro jogos do torneio do ano que vem, todos válidos pela fase de grupos, ganhará um novo setor de arquibancadas, paralelo ao campo, e terá a cobertura remodelada. A nova Arena da Baixada será um espaço destinado a múltiplos eventos, contando com um centro de negócios e outro comercial, assim como uma praça de alimentação. Na fachada, perde as cores rubro-negras do time curitibano e ganha um tom neutro, para que a iluminação defina a sua cor de acordo com a necessidade do evento.





 Custo da obra: R$ 234 milhões
Construtora: Engevix Engenharia
Previsão de entrega: junho de 2013
Capacidade: 41 mil torcedores
Principal característica: fachada que muda de cor com a iluminação


Arena das Dunas – Natal (RN)

Um dos projetos menos badalados entre os estádios da Copa, a Arena das Dunas é também a que tem a menor evolução das obras e lidou com atrasos. Sede de quatro partidas do Mundial, todas válidas pela fase de grupos, o estádio está orçado em R$ 417 milhões e tomará o lugar do antigo Machadão, demolido para a construção da nova arena, assim como o Ginásio Machadinho em anexo. Serão 42 mil lugares de capacidade durante a Copa, mas 10 mil destes são móveis e devem ser retirados após o torneio. O projeto, concebido por um escritório de arquitetura internacional, é mais um inspirado nas arenas multiuso europeias e pretende abrigar outros tipos de evento, além de apostar na preocupação com a sustentabilidade como diferencial.








Custo da obra: R$ 417 milhões
Construtora: OAS
Previsão de entrega: dezembro de 2013
Capacidade: 42 mil pessoas (10 mil assentos removíveis)
Principal característica: Preocupação com sustentabilidade



Arena Fonte Nova – Salvador (BA)

O estádio erguido no local da antiga Fonte Nova, implodida por estar com a estrutura comprometida, foi inspirado na holandesa Arena Amsterdã. As obras entregaram uma arena com capacidade para quase 50 mil pessoas em assentos cobertos e inovações tecnológicas como uma cobertura com membrana translúcida, de fibra de vidro, que resulta em mais iluminação natural e economia de energia. O estádio, que também foi palco da Copa das Confederações, receberá mais seis jogos do Mundial. Estruturalmente, o local mantém a geometria oval da antiga Fonte Nova, mas agora com três níveis de arquibancada e estrutura verticalizada, que aproxima o torcedor do espetáculo.






Custo da obra: R$ 591,7 milhões
Construtora: Odebrecht e OAS
Previsão de entrega: abril de 2013
Capacidade: 48.747 torcedores
Principal característica: Cobertura translúcida que aproveita luz natural


Arena Pantanal – Cuiabá (MT)

O estádio em Cuiabá substitui o antigo Verdão, demolido para a construção da Arena Pantanal, que abrigará quatro jogos da Copa. O projeto é o mais modesto do Mundial em relação ao número de assentos fixos: a capacidade chegará a 44.336 pessoas durante o Mundial, mas 18 mil destes são removíveis. A obra está orçada em R$ 518,9 milhões e tinha previsão inicial de entrega para dezembro de 2012, já postergada para julho de 2013 e novamente agendada para dezembro. A Arena Pantanal tem uma atenção especial com o meio ambiente, inclusive reaproveitando todo o entulho da demolição do antigo estádio. O projeto prevê ainda dois centros de treinamento no local, além de hotéis, restaurantes, lagos e até um bosque.





Custo da obra: R$ 518,9 milhões
Construtora: Santa Bárbara e Mendes Júnior
Previsão de entrega: dezembro de 2013
Capacidade: 42.500 torcedores (17 mil assentos removíveis)
Principal característica: Preocupação com sustentabilidade




São Lourenço da Mata (PE)

Palco da Copa das Confederações que mais preocupou pelo cronograma apertado, o estádio fica a 19 km do Recife e será o principal marco para a criação de um bairro planejado em torno da arena, localizada em São Lourenço da Mata. Inaugurado em abril de 2013, o projeto custou R$ 529,5 milhões e tem capacidade para 46 mil pessoas, sendo inspirado nas arenas multiuso da Europa. Assim, além de não ter alambrado ou fosso separando a torcida do campo, a Arena Pernambuco também tem estrutura para abrigar outros tipos de evento após os cinco jogos que sediará do Mundial. O complexo conta com praças de alimentação, restaurantes, shopping, museu, cinemas, teatro, centro de convenções e 4.700 vagas de estacionamento.





Custo da obra: R$ 529,5 milhões
Construtora: Odebrecht
Previsão de entrega: abril de 2013
Capacidade: 46 mil pessoas
Principal característica: Arena multiuso que inclui shopping, cinemas e teatro



Beira-Rio – Porto Alegre (RS)

Enfim fechado para obras, o Beira-Rio ganhará uma cobertura metálica para proteger todos os 52 mil assentos, que ficarão mais próximos do campo graças à ampliação da arquibancada inferior. O teto é o destaque da reforma, que custará R$ 330 milhões e tem previsão de término para dezembro de 2013. Será usado um material com maior durabilidade e que absorve menos calor, ideal para o clima da capital gaúcha, bem distinto ao longo do ano. O restante do complexo ganhará um novo hotel e ainda terá o Ginásio Gigantinho reformado.





Custo da obra: R$ 330 milhões
Construtora: Andrade Gutierrez
Previsão de entrega: dezembro de 2013
Capacidade: 52 mil pessoas
Principal característica: Cobertura autolimpante que absorve menos calor




Castelão – Fortaleza (CE)

O Castelão, projetado para receber pouco menos de 64 mil torcedores, foi o primeiro estádio da Copa das Confederações a ser entregue, em 16 de dezembro – apenas o estádio cearense e o Mineirão, em Belo Horizonte, foram concluídos ainda em 2012. Não foi necessário reconstruir o local, uma vez que foi possível aproveitar a estrutura erguida em 1973. Assim, foram feitas apenas obras de reforma, ampliação e modernização. Foram investidos R$ 518,6 milhões na obra.







Custo da obra: R$ 518,6 milhões
Construtora: Galvão Engenharia e Andrade Mendonça
Entrega das obras: dezembro de 2012
Capacidade: 63.903 torcedores
Principal característica: Manteve a identidade da estrutura original, passando apenas por um processo de modernização




Estádio Nacional – Brasília (DF)

O estádio da capital federal para a Copa, também conhecido como Mané Garrincha, foi reformado para se tornar a segunda arena com maior capacidade do torneio. Palco da abertura da Copa das Confederações, em junho deste ano, e de sede de sete jogos do Mundial, com direito a uma partida da Seleção na fase de grupos e à disputa do terceiro lugar, o Estádio Nacional abriga 72 mil torcedores, quase 30 mil a mais do que antes das obras. Para tanto, terá um orçamento generoso, que supera R$ 1 bilhão – foi o mais caro do portfólio. Um dos destaques do projeto é a cobertura, com um material que filtra o ar - pode, por exemplo, retirar da atmosfera, por hora, o equivalente aos gases poluentes emitidos por 88 veículos. A arena ainda ganhou nova área social, com bares restaurantes, para garantir o uso após a Copa.







Custo da obra: R$ 1,015 bilhão
Construtora: Andrade Gutierrez e Via Engenharia
Previsão de entrega: maio de 2013
Capacidade: 72 mil torcedores
Principal característica: Capacidade ampliada em quase 30 mil lugares




Maracanã – Rio de Janeiro (RJ)


Palco das finais da Copa das Confederações e do Mundial, o “novo” Maracanã foi totalmente repaginado para receber os torneios internacionais. Sede com a maior capacidade (79 mil espectadores), o estádio carioca ganhou um investimento de R$ 808,4 milhões. Da estrutura antiga ficou apenas a fachada, que é tombada. As arquibancadas foram remodeladas para ficar a apenas 14 metros do gramado, a geometria foi ovalada para melhorar a curva de visibilidade, os acessos foram ampliados e a nova cobertura protege todos os assentos. Inaugurado no final de abril de 2013, com considerável atraso, o Maracanã ainda tem quatro telões de 100 m².







Custo da obra: R$ 808,4 milhões
Construtora: Odebrecht, Andrade Gutierrez e Delta
Previsão de entrega: abril de 2013
Capacidade: 78.838 mil torcedores
Principal característica: Quatro telões de 100m²




Mineirão – Belo Horizonte (MG)

O Mineirão foi um dos poucos estádios para a Copa das Confederações entregue no prazo, em dezembro de 2012. O local foi demolido e reconstruído para receber três jogos da Copa das Confederações e mais seis do Mundial de 2014, mas manteve a fachada original. O custo total das obras foi de R$ 666,3 milhões.






Custo da obra: R$ 666,3 milhões
Construtora: Construcap, Egesa e Hap
Entrega das obras: dezembro de 2012
Capacidade: 62.610 torcedores
Principal característica: Manteve a fachada original, apesar da restruturação interna do estádio


 Fonte: http://www.terra.com.br/esportes/infograficos/projeto-estadios-brasileiros/




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