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Sedentarismo é epidemia, dizem especialistas - Médicos e profissionais do esporte defendem a criação de mais espaços para a prática orientada de atividades físicas
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Pelo menos 60% da população brasileira pratica exercícios
em quantidade insuficiente, estima Maria Eugênia Bresolin Pinto,
especialista em saúde pública da Universidade Federal do Rio Grande do
Sul (UFRGS).
Dados recentes do Ministério da Saúde mostram que o
número de sedentários está aumentando. Ele passou de 13,2% da população
em 2003, para 16,4% em 2009, provavelmente pelo aumento da presença das
mulheres no mercado de trabalho.
Agência Estado
Parque Ibirapuera é um dos locais destinados à prática de exercícios em São Paulo
“O sedentarismo é uma epidemia mundial e está associada a diversas
doenças graves, como infarto, câncer, depressão, hipertensão e
diabetes”, afirma Maria Eugênia.
Isso causa um prejuízo alto aos cofres públicos, de
acordo com apresentação da especialista no 22º Congresso Brasileiro de
Medicina do Exercício e Esporte, em Curitiba (PR). O evento aconteceu na
última semana, entre os dias 5 e 7.
“O sedentário europeu gera um gasto médio de 13 mil euros
por ano, enquanto apenas 800 euros são destinados ao incentivo de
exercícios”, compara a médica. No Canadá, o sedentarismo provoca 21 mil
mortes precoces por ano. Mas e o Brasil, onde se encontra neste ranking?
“Não há como saber ainda porque faltam pesquisas nessa
área”, diz a especialista. Mesmo assim, ela sugere que o incentivo à
atividade física por ser feito com estratégias simples e baratas.
Uma experiência de três meses acompanhada pela
especialista revela que os médicos do Programa Saúde da Família (PSF)
podem aumentar a adesão aos exercícios. “Se cada médico dedicar cerca de
dois minutos para falar sobre a importância da atividade física, metade
dos pacientes muda de atitude e passa a praticar mais”, afirma.
Relação viciada
O problema, afirma Bruno Noronha, especialista em
medicina do esporte, é a perpetuação da relação "viciada" entre
pacientes e médicos. “O paciente vai buscar novas receitas de remédios
com o médico, que simplesmente os prescreve sem verificar se realmente
há necessidade de usá-los”, afirma.
Noronha realizou um trabalho recente na Amazônia, onde
visitou mais de 100 municípios para acompanhar o trabalho dos médicos do
SUS. “Ninguém recomenda exercícios, há uma cultura de valorização dos
medicamentos. Vi inúmeros pacientes que diziam ter diagnóstico de
hipertensão, mas poderiam resolver o problema com um pouco mais de
atividade física”, afirma.
O médico explica que é preciso criatividade para motivar
os pacientes. “Criava brincadeiras para explicar o que é uma alimentação
saudável e para que servem os exercícios”, recorda.
Além do primeiro contato, é preciso acompanhar o paciente para mantê-lo incentivado à prática esportiva.
“Ligamos para o paciente a cada três meses”, afirma o
reumatologista Páblius Staderto, especialista em medicina do esporte do
Hospital Nove de Julho.
Staderto realiza um trabalho de incentivo ao exercício em
empresas e explica que o acompanhamento é como nos trabalhos de combate
ao tabagismo. “Um simples contato, por mais breve que seja, já tem uma
importância enorme ao paciente. Faz com que ele se sinta incentivado,
com a presença de alguém por perto”, afirma o médico.
Além da mudança de postura dos médicos e profissionais de
saúde, que precisam passar a prescrever mais exercícios, Maria Eugênia
destaca a importância de investimentos em centros comunitários. “O
médico precisa ter um espaço para encaminhar o paciente, onde ele possa
realizar exercícios supervisionados”, afirma.
Lembra aquela brincadeira em que alguém escreve um número e você deve transformá-lo em um desenho? A arte de Javier Pérez - aka cintascotch , ilustrador de Guaiaquil, Equador, lembra um pouco esse desafio. No entanto, no lugar de números, Javier parte de objetos comuns, colocados sobre o papel, para criar seus desenhos. Talheres, clipes de papel, alicate, prego, anéis de latinha e até frutas como uva e mexerica são exemplos de coisas usadas como parte dos seus desenhos, que são compartilhados com seus quase 30 mil seguidores no Instagram . Para este projeto, Javier Pérez economiza nos traços. Ele segue um estilo simples e minimalista, porém, abusa da criatividade. Veja abaixo mais de suas curiosas e divertidas criações.
Natalia Rak recentemente parou pela cidade de Bialystok, onde trabalhou por vários dias sobre esta nova peça. A artista de rua polonêsa pintou esta magnífica obra de uma jovem vestindo uma roupa polonêsa tradicional, enquanto rega uma árvore. Dê uma olhada mais de perto no mural através das fotos abaixo, e se você acabar visitando Bialystok um dia, não deixe de ver essa verdadeira peça de arte no seguinte endereço: Aleja Józefa Piłsudskiego 11/4 , Bialystok, Polônia.
Com 1km de extensão e superfície de 80 mil m², a piscina gigante localizada no resort San Alfonso Del Mar é reconhecida como a maior do mundo pelo Guinness, o livro dos recordes. Os 250 mil m³ de água contidos nela seriam suficientes para abastecer 6 mil piscinas de dimensões convencionais. A maior piscina do mundo é tão grande que apenas nadar é pouco. Dá pra andar de caiaque, vela, mergulhar e usar uma balsa que leva de um lado a outro do resort (veja no Google Maps ).
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